sábado, 22 de junho de 2013

DEUS TRABALHA EM PARCERIA COM O HOMEM

A Igreja Universal do Reino de Deus realiza a Fogueira Santa, quando convidamos os que creem a usar a fé e cobrar de Deus Suas promessas. Por conta disso, eles tomam posse dos seus sonhos. Obviamente, cada pessoa faz seu sacrifício de acordo com a sua fé. E, desde então, temos visto coisas extraordinárias e impossíveis acontecerem.

Deus inspira e dá idéias. Uma idéia dada pelo Espírito Santo e colocada em prática, acontece, pois Ele trabalha em parceria com os obedientes.
Coloque a fé do sacrifício em prática que o milagre irá acontecer.
Blog Bispo Macedo
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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Cuidado Para Não Se Queimar

Festas juninas: origem pagã

Inicialmente realizados pelos adeptos do paganismo, os festejos de junho conservam indícios de feitiçaria



As populares festas juninas envolvem diferentes formas de celebração, de acordo com o país. No Brasil, é voltada para os personagens bíblicos Pedro e João Batista, tidos como santos, assim como o “canonizado” frade português Antônio de Lisboa, que viveu na virada dos séculos 12 e 13. Aqui, as festas não seguem exatamente os dias voltados para eles nos calendários, mas abrangem os meses de junho e julho. Porém, a devoção aos “santos” perdeu campo, e a temática rural é o maior foco, com vestimentas e comidas típicas do interior.
A origem das festas estaria nas celebrações pagãs do solstício de verão – quando a incidência solar medida a partir da linha do Equador  é a maior do ano (ou seja, a luz do dia) –, simbolicamente o início “oficial” do verão no que concerne à mudança climática e, portanto, o início da época de plantio (dias mais quentes e mais longos, em uma época dependente da luz natural para quase toda prática ao ar livre). Como o solstício coincide com as datas voltadas aos “santos”, o sincretismo religioso se apoderou da festa com o pretexto de celebrá-los, na Idade Média.
A palavra “junina” remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila “junina”, por muitos a usarem relativa ao mês de junho.
Por muitos cristãos, as festas são vistas como idólatras, enquanto outros consideram que não se desligaram da origem pagã, sobretudo pelas crendices que remetem à feitiçaria, como as chamadas “simpatias”.
Não só as festas dos “dias de santos” estão no contexto junino. No Brasil, 12 de junho, o Dia dos Namorados, foi instituído na véspera do dia de Santo Antônio, tido pelos seus adeptos com o “santo casamenteiro” – assim como os namorados do Hemisfério Norte a atrelaram ao dia de São Valentim (oValentine's Day), 14 de fevereiro. Só que nem para a Igreja Católica Valentim é um santo oficial, pois não há dados suficientes para comprovar se sua história foi real – a de um bispo que realizava casamentos secretamente em uma época em que eram proibidos pelo imperador romano Cláudio II, no século 3. Muitas são as “simpatias” para se conseguir um cônjuge nessas datas. Dessa forma, é compreensível que muitos não separem as festas juninas do paganismo.
Fogo e danças
Ligadas ou não ao catolicismo sincrético, as fogueiras que os pagãos acendiam para a festa do solstício permaneceram em várias culturas, ainda que hoje não tenham mais tanto sentido católico ou pagão para muitos, como a festa do Halloween. As imensas fogueiras da festa de Midsummer (médio-verão) são bastante presentes (principalmente em margens de rios, lagos ou praias oceânicas) no Norte da Europa, em países como Suécia, Noruega, Lituânia, Letônia, Finlândia, Estônia e Dinamarca, assim como outras nações europeias, como Reino Unido, Irlanda, Galícia, Espanha, França, Itália, Malta, Portugal (foto acima), Polônia (figura abaixo), Rússia e Ucrânia. A colonização anglo-saxã levou o costume para países como Estados Unidos, Canadá (onde os festejos se misturam à data máxima da província francófona do Québec, em 24 de junho) e Austrália.
No solstício de inverno, as pessoas faziam um percurso em grupo, em filas, portando tochas, com as quais acendiam a fogueira – de onde teria vindo o costume das procissões com velas acesas. Para eles, o fogo afugentava os maus espíritos. Daí também teriam vindo as lanternas coloridas de papel.
A Igreja Católica medieval tentou se apoderar das fogueiras usando-as como um símbolo pseudocristão. Criaram a tradição com base em uma lenda em que Isabel, prima de Maria, mandou acender uma fogueira no alto de uma montanha para avisar a mãe de Jesus que engravidara (de João Batista).
Quando os colonizadores portugueses trouxeram os festejos juninos para cá, incluíram a tradição dos fogos de artifício (para “acordar” João Batista) e os balões (que levavam pedidos ao céu). No Brasil, a prática de soltar balões é oficialmente proibida, pelos sérios riscos de incêndio – ainda assim, muitos contrariam a lei e causam desde sérios prejuízos materiais a graves ferimentos, ou até mortes.
As danças, por sua vez, têm origem tanto nas coreografias pagãs para adorar falsos deuses quanto na dança de salão francesa quadrille (de onde vem seu equivalente em português, “quadrilha”), uma evolução da antiga contradança – que, por sua vez, deriva de danças inglesas de camponeses (mais uma vez a ligação com a lavoura). Como hábitos franceses eram um grande interesse dos portugueses e foram amplamente difundidos na corte brasileira a partir da vinda de D. João VI, a quadrilha se popularizou por aqui, fundindo-se a danças e ritmos brasileiros – na Bahia, ganhou até o espantoso apelido de “Baile Sifilítico”, pela participação de prostitutas.
A famosa “dança do mastro”, realizada em vários países e com uma variante bem popular na Suécia, tem, para alguns estudiosos, uma conotação fálica (comum a rituais de fertilidade do paganismo), com os dançarinos dando voltas ao redor do objeto.
A comida era distribuída em grande quantidade de propósito, para inspirar a fartura desejada nas lavouras, e muitos estudiosos defendem que parte dela era consagrada às falsas divindades – como ainda hoje é feito por adeptos do ocultismo.
Bruxaria velada
Muita gente conhece uma prática bem estranha da época junina: a de se colocar uma imagem de Santo Antônio de cabeça para baixo (às vezes enterrada ou submersa em água), como que a torturar o personagem até que ele arranje um casamento para o “torturador”.
Outro costume dos antigos pagãos perdurou em algumas regiões brasileiras: o de esfregar cinzas já frias das fogueiras juninas no corpo para a cura de doenças. Muita tradição e nenhuma comprovação científica.
Os adeptos do chamado “neopaganismo” realizam celebrações bem parecidas com as festas pagãs originais, inclusive com a fogueira (como a do Midsummer da Islândia, na foto abaixo) e as danças.

Perigo espiritual?
As informações acima só mostram que as origens dos festejos hoje tão realizados em paróquias católicas (as chamadas “quermesses”, para angariar fundos), e até mesmo em instituições seculares, como escolas e clubes, mesmo que muitos pensem ser inocentes, não têm origem verdadeiramente cristã, nem mesmo para os católicos. Na ânsia de atrair os pagãos para a “catequização”, a Igreja Romana se apoderou das festas para falsos deuses, já que não conseguia proibi-las. Mesmo que hoje as festas não tenham uma ligação tão explícita com a religião, cabe a cada um pensar sobre o costume.
“E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas;
antes, porém, reprovai-as.
 Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha.
Mas todas as coisas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz.
Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos,
e Cristo te iluminará.
Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios,
e sim como sábios,
remindo o tempo, porque os dias são maus.
Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender
qual a vontade do Senhor.”
 Efésios 5:11-17
CHOCALHO DO MUNDO

Os adultos usam chocalhos para chamar atenção dos bebês. Doces, balas e guloseimas atraem crianças. Jovens e adultos são vidrados por objetos de consumo que mexem com as emoções. Para muitos, o relacionamento afetivo tem sido o sonho maior.

Satanás tem pleno conhecimento disso. Tanto que tem estimulado as pessoas na conquista do mundo por meio dos chocalhos da mídia. Isso as faz ficarem tão absorvidas com as coisas deste mundo, que nem se dão conta de que têm almas. Simplesmente, as ignoram. Salvo, quando a morte bate à porta da família.
Como pai e líder dos ladrões, o diabo sabe o que é valioso. Seus olhos brilham com o esplendor de uma alma conquistada. Por conta disso, emprega todo seu arsenal na sua conquista. Não tem poupado esforços na tentativa de roubá-la, custe o que custar, porque sabe que sua possessão é por toda a eternidade.
Infelizmente, o ser humano não enxerga isso. Não percebe o tesouro oculto que carrega dentro de si.

O que aproveita o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Mat.16.26

Blog Bispo Macedo

terça-feira, 18 de junho de 2013

Duas Histórias, Um Conflito

Todos nós temos pelo menos duas histórias dentro de nós. Uma com um final feliz, outra com futuro desastroso. O bem e o mal. A fé e a dúvida. O amor e a solidão. A saúde e a doença. Sempre desejando uma, mas temendo a outra.

Havia um homem chamado Jacó que viveu este conflito por quase toda sua vida. Desde o ventre de sua mãe ele já havia recebido uma promessa de Deus garantindo um futuro abençoado, onde ele seria o líder da sua tribo no lugar de seu pai Isaque. Ao longo dos anos, porém, a realidade foi se distanciando da promessa.

Seu irmão gêmeo, Esaú, é quem tinha todas as características de um líder nato. Caçador, forte, corajoso. Jacó já tinha uma natureza mais pacata, caseira. Isso fez com que seu pai tratasse o irmão com favoritismo.

Duas histórias guerreavam dentro de Jacó. Uma dizia que ele seria grande, abençoado, feliz. A outra, a realidade, o mostrava um homem fraco, preterido pelo pai, à sombra do irmão, inseguro de si mesmo.

A grande descoberta de Jacó foi que ele podia escolher a história da sua vida. Através de uma luta com Deus, ele mudou tudo a seu respeito, até mesmo o próprio nome.

Você também tem duas histórias aí dentro de você. Talvez se sinta refém da que acaba ruim e muito distante da que realmente gostaria de protagonizar.

Não tenho dúvida qual você quer escolher. A única questão é se você está disposto a lutar com Deus para fazê-la se cumprir na sua vida.

OBREIRO FIQUE ATENTO


Todos nós temos que entender que estamos em uma guerra. E em uma guerra ou você mata ou morre, esta é a luta que travamos contra o mal. Muitos se engajam neste exército sem terem o Selo do Espírito Santo e sem serem nascidas de Deus.

Eu tenho observado que alguns pastores e obreiros, deixam a obra por causa de um mau casamento, influenciado pelo marido, ou pela esposa. As vezes o marido é um homem de Deus e a esposa não, então, mais a frente se manifesta nela o espírito enganador e ai se percebe que ela ainda não nasceu de Deus, e vice-versa.
O mal tem colocado a ansiedade no coração de muitos, para que em meio a ânsia de se casar, acabem se unindo com uma pessoa que não é de Deus, e por isso, muitos que eram antes usados por Deus, hoje estão caídos na fé. Por causa, de um mau casamento.
E o mal tem trabalhado com esta tática. O diabo se infiltra no nosso meio desta forma tentando causar problemas. E você obreiro também deve ficar atento a isso. Cuide de sua vida espiritual, e não coloque a sua salvação em risco.
A palavra de Deus diz: Agrada-te do Senhor e Ele satisfará aos desejos do seu coração. Salmo 37.4
Agradar a Deus é uma oferta que você faz constantemente diante Dele, e com certeza, Ele irá colocar a pessoa certa em sua vida. Você não precisa se apressar, por que Ele vai cuidar de você.

Deus os abençoe!

Blog Bispo Macedo

DIREITO DE FALHAR


Eu falho, você falha e ele falha. Todos falhamos. Mas, o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel não tem o DIREITO DE FALHAR!

Todas as Suas promessas são garantidas pelo Seu juramento feito a Abraão. Mas não significa dizer que elas se cumprirão automaticamente ou mesmo de acordo com nossos caprichos. Elas dependem de atitudes de fé. E fé é o ato de se lançar de corpo, alma e espírito sobre a determinada Palavra de Deus. Isso exige coragem. Coragem para agir a fé e não abrir mão disso, mesmo diante das situações mais adversas.
O médico dá um diagnóstico (palavra), o paciente crê e, então, se submete ao tratamento indicado. Se o doutor errar, o paciente pode até morrer. Essa hipótese inexiste quando se trata da fé na Palavra do Senhor Jesus Cristo.

Blog Bispo Macedo.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

SEGUNDO AMOR

Não sentir mais aquela emoção do primeiro encontro não significa, necessariamente, abandono do primeiro amor. 

Alegria da salvação, libertação do passado e da má consciência,  enorme desejo de salvar outros, fazer a vontade de Deus e obedecer Sua Voz, são algumas características da fé ativa. Elas proporcionam a experiência inesquecível do primeiro encontro com Deus. Mas, na prática, o primeiro amor se destaca mesmo, pelo desejo de ganhar almas
Quem nasce do Espírito quer, no mínimo, o mesmo para seus semelhantes. Mudar esse foco significa abandono do primeiro amor.
O passar dos anos esfriou muitos do objetivo inicial. Sua visão espiritual dos perdidos cegou e deu lugar à visão de si mesmos.
E aí se cumpre a profecia: Quem acha a sua vida perdê-la-áquem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á. Mateus 10.39

O que é o primeiro amor?

“Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos; e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer.” (Apocalipse 2.2-3)
Até o versículo 3, a Bíblia mostra que aquela pessoa era trabalhadora, perseverante e dedicada. Só que, em seguida, 
Ele diz: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor.” (Apocalipse 2.4)


Você se lembra de quando nasceu do Espírito Santo? Quando nós nascemos de Deus, a primeira característica do novo nascimento é a paixão pelas almas.
O primeiro amor é como a criança, que é pura e ama sem qualquer exigência. Há pessoas que começaram bem na fé, puras, sem malícia, sinceras, dedicadas, pessoas corretas, mas que agora estão andando no piloto automático. São cristãos que fazem a obra automaticamente. O primeiro amor foi abandonado porque outro amor foi encontrado e Jesus já não é o primeiro na vida dela.

Você caiu porque chegou ao estágio de sucesso, alcançou seus objetivos pessoais e agora fica curtindo essa conquista. E quando alguém vem falar que você está fraco na fé, você não aceita. Jesus condena isso e complementa dizendo que ela precisa se arrepender.

Arrependimento não é remorso nem sentimento de pesar. As primeiras obras são aquelas de quando a pessoa vive o primeiro amor e os seus pensamentos, coração e objetivos estão focados nas outras pessoas.

Enquanto estou vivo, tenho de dar o máximo de mim para que outras pessoas venham a conhecer Jesus e a ser salvas. É isso que significa primeiro amor.



Deus abençoe a todos.

MENSAGEM DO BISPO MACEDO